A 11 dias do encerramento da campanha, candidatos ao governo de Mato Grosso enfrentam déficits financeiros, ou seja, mais gastaram dinheiro do que arrecadaram. Pela legislação eleitoral, cada candidato pode gastar até R$ 7,115 milhões.
É o que revelam dados disponibilizados referente às despesas registradas no sistema Divulgacand do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
O governador e candidato à reeleição Mauro Mendes (União Brasil) registra despesas de R$ 4,124 milhões, enquanto a arrecadação atingiu R$ 1,990 milhão. Ou seja, um déficit de R$ 2,134 milhões.
A maior parte das despesas está registrada em comunicação (R$ 2,081 milhões) e escritório de advocacia (R$ 450 mil), enquanto o maior volume de doação financeira foi feito pelos diretórios nacional e estadual do União Brasil, com R$ 1,453 milhão e R$ 445 mil, respectivamente.
Estreante na disputa política eleitoral, Márcia Pinheiro arrecadou R$ 909 mil, enquanto registra despesa de R$ 2,821 milhões. Ou seja, déficit de R$ 1,912 milhão.
A maior parte da despesa está relacionada aos gastos com empresas de comunicação, que corresponde ao total de R$ 1,493 milhão. As maiores doações financeiras foram efetuadas pelo PP e PV, com R$ 400 mil e R$ 399 mil, respectivamente.
O único dos candidatos ao governo de Mato Grosso a manter equilíbrio de despesas é o servidor público Moisés Franz. Foi arrecadada por ele a quantia de R$ 214 mil e suas despesas são de R$ 97 mil, correspondendo a um saldo positivo de R$ 116 mil.
O pastor evangélico Marcos Ritela (PTB) ainda não prestou contas à Justiça Eleitoral.
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.