O candidato à reeleição, governador Mauro Mendes (UB), subiu o tom contra o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), chamando o gestor emedebista de covarde, após Pinheiro levantar suspeitas sobre o processo de licitação do BRT.
“Não dá para acreditar em Emanuel Pinheiro. Pelo amor de Deus. Esse homem é um fanfarrão. Esse só vive contando lorota, só vive falando presepada”, declarou Mauro, durante entrevista à Rádio CBN, nesta terça-feira (6).
Acontece que durante entrevista coletiva na tarde desta segunda, o prefeito disse descobrir os “elos” entre a ganhadora (Nova Engevix) da licitação para execução das obras do BRT com as empresas do governador Mauro Mendes e seus apoiadores.
LEIA MAIS: Emanuel vai tentar anular licitação do BRT alegando irregularidades
Em resposta a Emanuel, Mendes chamou o prefeito de irresponsável e inconsequente, além de ressaltar que nunca atacou o filho dele ou a esposa, Márcia Pinheiro, candidata ao governo pela Federação Brasil da Esperança (PT, PV, PCdo).
“O prefeito Emanuel Pinheiro é um covarde. Ontem, ele fez uma entrevista, falou um monte de papagaiada, um monte de coisa sem pé e sem cabeça, atacou de novo meu filho e atacou de novo a minha esposa. Ele é um covarde. Ataque a mim, Emanuel. Fale um A da minha gestão. Você não pode falar nada da minha gestão. Fica falando do meu filho. Respeita! Você está sendo um moleque. Inconsequente e irresponsável. Minha esposa está doente. Cada vez que você fica mentindo... a mim você não fere não, mas você fere a ela”, defendeu-se Mauro.
“Não estou atacando seu filho ou sua esposa, eu digo a você: você teve 15 operações policiais. Recordista brasileiro de operações policiais de um mandato, sete secretários afastados, três foram presos. Me ataque, covarde, não venha atacar minha mulher e nem meu filho, com mentiras, inclusive”, finalizou.
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.
