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Política Sexta-feira, 22 de Novembro de 2013, 19:45 - A | A

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Sexta-feira, 22 de Novembro de 2013, 19h:45 - A | A

JUSTIÇA

Juíza nega pedido de anulação de escolha de ouvidor de Cuiabá

Todos os questionamentos da Ong foram negados pela juíza. Prefeito cita processo democrático

DA REDAÇÃO







A juíza Célia Regina Vidotti negou pedido da ONG Moral para que fosse anulada a eleição da escolha do ouvidor-geral de Cuiabá, Jairo Pereira Rocha. A organização havia ajuizado uma ação com esse fim.

A decisão da magistrada ocorreu nessa sexta-feira (22) pela magistrada. Ela argumenta não haver quaisquer vícios ou ilegalidades no processo do ouvidor. Pois, todo processo foi regulamentado pelo decreto número 5.337-2013, com embasamento legal e representatividade da sociedade.

O prefeito Mauro Mendes (PSB)
enfatizou que considera a decisão positiva para a sociedade, uma vez que garante o direito da manutenção da ferramenta do ouvidor, que servirá de elo entre o Poder Público e a população.

Marcos Lopes/HiperNotícias

Prefeito Mauro Mendes (PSB) afirma que processo de escolha foi precedido de consulta popular

“Foi um processo democrático, no qual ampliamos o diálogo com as entidades representativas da sociedade civil”, Mendes.

A escolha foi realizada em agosto deste ano como forma de a Prefeitura de Cuiabá dar voz à população na atual administração. Para tanto, dez entidades representativas da sociedade foram escolhidas para indicar nomes, que culminou com a escolha do representante pela Federação de Comércio de Mato Grosso (Fecomércio).

Além da Fecomércio, as entidades convidadas foram a Federação das Indústrias de Mato Grosso, Câmara de Dirigentes Lojistas, Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso, Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso, Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia, de Administração, de Economia, de Corretores de Imóveis, de Contabilidade.

Todos os questionamentos da Ong Moral foram negados pela juíza, que, em linhas claras, ponderou que as alegações do Movimento não são suficientes para a solicitação da suspensão dos efeitos da escolha.

“Este fato não é suficiente para ensejar a declaração ou a suspensão dos efeitos do referido ato legislativo”, consta de trecho da decisão.



(Informações da Assessoria)

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Reginaldo 23/11/2013

É nem a ONG MOral pode com o Mauro Mendes... esse é mais poderoso que todos juntos... agora Ong Moral, se prepara pois a retaliação deve vir a galope... pois MM tem histórico de não perdoar ninguém.

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1 comentários

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