O senador Jayme Campos (UB) deu declaração destoando da afirmação do governador Mauro Mendes (UB), que negou qualquer possibilidade de “palanque aberto” para os candidatos à Presidência da República. Jayme, na manhã desta terça-feira (26), colocou que Mauro começou a defender a tese após o candidato ao governo do Amapá, Clécio Alves (SD), conseguir apoio do PL e PT no estado.
Ocorre que, quando defendeu abrir palanque para os candidatos ao Senado, a hipótese não teria sido bem aceita por Wellington Fagundes (PL), que quer exclusividade. Fagundes já conta com o apoio do candidato à reeleição, Jair Bolsonaro.
“O Mauro tem a tese que ele poderia abrir o palanque pro Ciro Gomes (PDT), Lula (PT), Bolsonaro (PL), Simone Tebet (MDB). São partidos da base aliada. Só o PT que não é da base aliada aqui, na medida em que ficaria meio complicado. Mas, de qualquer forma, o mais importante que tudo isso é que, se Deus quiser, até na próxima sexta-feira, estará sendo resolvido efetivamente", declarou Jayme.
Nesta segunda-feira, o governador se mostrou firme em sua posição de apoiar a reeleição de Jair Bolsonaro. Apesar de ser taxativo quanto à sua predileção, Mendes reforçou que respeitará a escolha de todos os candidatos que estiverem em seu palanque. A concessão será necessária para que o governador não veja o PP deixar sua base aliada. Isso porque o pré-candidato ao Senado Neri Geller (PP) firmou aliança com a Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV) e vai trabalhar junto com o principal oponente de Bolsonaro, o ex-presidente Lula (PT).
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