Quinta-feira, 18 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,24
euro R$ 5,60
libra R$ 5,60

00:00:00

image
ae7b65557f584ffa666eb2a35ce5142f.png
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,24
euro R$ 5,60
libra R$ 5,60

Política Segunda-feira, 04 de Abril de 2011, 10:30 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Segunda-feira, 04 de Abril de 2011, 10h:30 - A | A

ELEIÇÕES 2012

Homero cobra reciprocidade de aliados para candidatos do PR em 2012, e lança Terezinha

Em Cuiabá, Homero defende Mauro Mendes ou Terezinha Maggi; e em Rondonópolis, Adilton Sachetti

PAULO COELHO
[email protected]

 

Agência Câmara
Deputado federal Homero Pereira (PR)

O PR vai cobrar dos aliados reciprocidade pelo apoio dado a Silval Barbosa [PMDB] e ao PP no ano passado, e busca um nome para disputar a prefeitura de Cuiabá no ano que vem. Entre os cotados estão o empresário Mauros Mendes – caso este retorne o partido -, e a ex-primeira dama do Estado, Terezinha Maggi.

A posição foi revelada pelo deputado federal Homero Pereira. Segundo ele, “nós já ajudamos todo mundo, quem sabe seja a hora de todo mundo trabalhar por uma candidatura do PR, numa recíproca que, o meu ver, é mais que justa”, afirmou Homero, se referindo ao pleito do ano passado, no qual o PR apoio a chapa Silval-Chico Daltro.

Sob a ótica do parlamentar, a disputa eleitoral de 2010 tinha tudo para ser dos republicanos, mas o partido abriu mão de postular nomes para viabilizar o projeto da coligação Mato Grosso em Primeiro Lugar. “Tínhamos chance de lançar candidatos ao governo, mas abrimos mão para apoiar o PMDB. Tínhamos chance de indicar o candidato a vice-governador, e também abrimos mão; então, os outros partidos talvez possam retribuir isso agora em 2012”, analisou.

Homero Pereira, cuja base eleitoral é a Capital, não se inclui entre os republicanos que possam disputar a prefeitura cuiabana no que vem, mas enalteceu ainda o nome da ex-secretária de Trabalho e Emprego de Mato Grosso, Terezinha Maggi, mulher de Blairo, e que, segundo ele, tem o título eleitoral domiciliado em Cuiabá.

“Se ela estiver disposta, será um nome muito forte na disputa, pois o trabalho social que ela desenvolveu em Mato Grosso pela Setecs foi exemplar e bem avaliado pela população”, completou Homero.

MAURO MENDES

Homero também enaltece as qualidades do empresário Mauro Mendes, que, oficialmente, ainda pertence às fileiras do PSB. “Posso até ser voto vencido, mas vou defender que ele possa voltar ao PR, isso se for da vontade dele, é claro”, declarou Homero, ratificando que, pessoalmente, não tem nenhuma objeção à volta do empresário aos quadros republicanos.

Aliás, bem pelo contrário, o parlamentar insistiu em dizer que é amigo do hoje socialista e ainda fez entender que, em casos como esse, prevalece a velha analogia para se explicar cenários quase sempre óbvios: política é como nuvens, hora estão assim, hora estão assado.

“Sei que há, obviamente, questões políticas aí a serem acertadas, mas em política é assim mesmo, tem que se analisar a cada momento”, analisou, enfatizando que, apesar das duas derrotas, Mendes, que é radicado em Cuiabá, obteve votações que passaram da casa dos 100 mil votos na Capital.

A fator amizade também pode influenciar o retorno de Mauro Mendes ao PR. Luis Pagot, diretor do Dnit, e principalmente Blairo Maggi, senador da república e cacique do partido no Estado, têm afinidades políticas com o empresário.

Maggi, na semana passada, negou ter convidado Mendes para voltar à sigla. O próprio Mendes, também há poucos dias disse, sem eloqüência, que continua no PSB, mas refutou comentário de um secretário de estado dando conta de que o retorno ao PR seria o fim da carreira política do empresário.

Essa conversa não foi bem recebida pelos deputados Sergio Ricardo e Emanuel Pinheiro, ambos do PR, e que tentam pavimentar caminho para uma eventual candidatura ao Palácio Alencastro em 2012. Eles se dizem céticos quanto ao retorno de Mendes e alheios a qualquer convite nesse sentido que possa ter sido feito pela direção partidária.

RONDONÓPOLIS

A reformulação da aliança partidária feita em 2010, na opinião de Homero, teria que ser setorizada.

“Em Rondonópolis fomos contra o atual prefeito [José Carlos do Pátio –PMDB], tínhamos candidatura própria e lá há quem diga que estão sentindo saudades do [Adilton] Sachetti”, apontou ele, se referindo ao ex-prefeito do PR, que em 2008 perdeu para Pátio, quando tentava a reeleição.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Álbum de fotos

Marcos Negrini/Secom

Marcos Negrini/Secom

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros