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Política Quinta-feira, 30 de Outubro de 2025, 12:37 - A | A

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Quinta-feira, 30 de Outubro de 2025, 12h:37 - A | A

PAU QUE BATE EM CHICO...

Fabio relembra eleição em Cuiabá e rejeita plebiscito no UB: "eu não tive chance"

Secretário defende apoio ao vice-governador, Otaviano Pivetta (Republicanos) e lembra disputa em Cuiabá

ALINE COÊLHO
DA REDAÇÃO/ DO LOCAL

O secretário-chefe da Casa Civil, Fabio Garcia (União Brasil), respondeu ao pedido do deputado estadual Júlio Campos por uma votação interna (plebiscito) para definir o candidato ao Governo de Mato Grosso que será apoiado pela legenda. Enquanto Garcia segue o governador Mauro Mendes (UB) e endossa o nome do atual vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos), Júlio Campos defende que o partido tenha um nome próprio e sugere o do irmão, o senador Jayme Campos (UB).

Ao rejeitar a ideia do plebiscito, Fabio Garcia relembrou que, apesar de ter sido apontado como um nome forte para disputar a Prefeitura de Cuiabá, em 2024, foi preterido na época em favor do deputado estadual Eduardo Botelho (UB). A escolha foi apoiada pelo grupo de Campos, mas que resultou em derrota ainda no primeiro turno.

“Queria que fosse a mesma regra para a Prefeitura de Cuiabá. Eu não tive chance de ter a votação interna. Chicote que bate em Chico bate em Francisco”, afirmou Garcia.

Questionado sobre o fato de o União Brasil abrir mão de encabeçar a chapa majoritária em favor do Republicanos, Garcia argumentou que a gestão do governo Mauro Mendes foi conduzida de forma compartilhada e que, por isso, a decisão é natural. “Nós governamos Mato Grosso por oito anos, apoiados por uma série de partidos. Então, não vejo problema em o União Brasil também apoiar outro projeto que nos apoiou por tanto tempo”, completou, referindo-se à possível candidatura de Pivetta ao governo.

Sobre uma eventual candidatura de Jayme Campos ao Senado e o rumor de uma possível migração ao PSD, Garcia foi diplomático: “O Jayme é um grande senador da República, uma grande liderança. É óbvio que o União Brasil quer tê-lo. Já dissemos ao Jayme, em alto e bom tom, que a vaga para ele disputar a reeleição ao Senado está à disposição. Agora, é decisão do Jayme se vai ou não”, concluiu.

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