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Política Quinta-feira, 08 de Outubro de 2020, 16:50 - A | A

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Quinta-feira, 08 de Outubro de 2020, 16h:50 - A | A

QUESTIONA GOVERNADOR

"Entre VLT e hospitais, o que a população vai querer?”, questiona Mendes

WELLYNGTON SOUZA

O governador Mauro Mendes (DEM) garantiu na manhã desta quinta-feira (8) que dará uma solução para as obras do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) até o final da gestão em 2022, no entanto acredita que a população prefira que ele prirorize a construção de hospitais regionais. 

Divulgação

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“O que é mais importante para o povo de Cuiabá, o VLT ou o Hospital Central e o Júlio Muller? Tenho certeza que se bater uma pesquisa, a saúde estará em primeiro lugar. As pessoas querem hospitais regionais, a saúde pública funcionando, ou o VLT?”, questionou à imprensa, após assinar o contrato para finalização do Hospital Instituto Lions da Visão.

Mendes relembrou que prometeu uma solução para as obras do VLT, que estão paradas desde 2014, ainda no primeiro ano gestão. "Falei isso, não tem problema, só que não falei que iria retornar a obra do Hospital Central e estou retomando". 

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"Eu posso citar várias coisas que nós não prometemos e estamos fazendo. Lamento se alguma coisa que eu prometi não deu tempo de fazer ainda. Existem problemas que eu não conhecia. Eu não conhecia com profundidade todos os problemas do VLT", ressalta.

O democrata, mesmo sem definir um prazo, garantiu uma solução para o VLT.

"Pode ser em uma semana, pode ser um mês, mas será dentro de um prazo com segurança, não para fazer imediatismo. Vou fazer de uma maneira que eu possa colocar a cabeça no travesseiro e dormir tranquilo explicando alternativas para Assembleia, Ministério Público, Tribunal de Contas, para qualquer um. Então vou fazer isso com tranquilidade e com tempo necessário". 

"Temos oito ações na justiça rodando ali. Os caras fizeram uma confusão, não foi à toa que passou um governo inteiro, um não deu conta de fazer e todo mundo sabe o porquê [Silval Barbosa], o outro passou o governo e não conseguiu mexer em nada [Pedro Taques]", concluiu.

Sobre o modal

Em 2009, quando Cuiabá foi escolhida para ser uma das sedes da Copa, a decisão do governo era para que o modal de transporte a ser utilizado fosse o Bus Rapid Transit (BRT), com o custo de R$ 400 milhões à época. Somente em 2012, quando o Governo Federal autorizou a troca do modal, que Mato Grosso optou pelo VLT, com recursos da Caixa Econômica Federal e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A obra do VLT foi projetada para ter uma extensão de 22 quilômetros, com dois itinerários. Segundo o projeto, o primeiro trecho ligaria o Aeroporto Marechal Rondon até a Avenida Rubens de Mendonça. O segundo trecho sairia da Avenida Tenente Coronel Duarte até a região do Coxipó.

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