Mayke Toscano/Hipernotícias |
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Um ano depois da aprovação da Lei Ficha Limpa, que proíbe a candidatura de políticos condenados pela Justiça, o deputado estadual Dilmar Dal’Bsoco (DEM) apresentou projeto semelhante em Mato Grosso, proibindo a nomeação de funcionários, no primeiro escalão, que tenham condenações.
Em sua argumentação, Dal’Bosco defende que, mesmo não tendo o STF uma definição sobre o tema, a sanção da Lei da Ficha Limpa representou um grande avanço para a democracia, haja vista que “esse progresso é caracterizado pela busca dos valores éticos e morais que um homem público deve possuir ao representar o seu povo”.
As regras propostas pelo democrata aplicam-se a nomeação para cargos de secretário de Estado, secretário adjunto, presidente e gerente de autarquias e de outras autoridades que detenham “status” idêntico ou equiparado aos dos gestores das pastas do Executivo.
É vedada também a inclusão, em lista tríplice a ser submetida ao governador do Estado, para a escolha e a nomeação de autoridades consideradas inelegíveis para qualquer cargo, conforme legislação federal.
“Porque apenas os membros do Poder Legislativo e o chefe do Executivo necessitam ser ficha limpa? Aqueles que integram a administração estadual não precisam respeitar a ética, a probidade e a moralidade?”, questionou Dilmar, ao defender que os princípios norteadores da administração pública devem ser respeitados por todos aqueles que a integram, inclusive aqueles que exercem elevadas funções públicas ainda que de caráter não eletivo. (Com informações da Assessoria)
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