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Política Quinta-feira, 22 de Novembro de 2018, 18:24 - A | A

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Quinta-feira, 22 de Novembro de 2018, 18h:24 - A | A

RÉU POR CORRUPÇÃO

Consultor de empresas, Nadaf diz que não seria político: "Estou muito arrependido do que fiz"

LEONARDO HEITOR/KHAYO RIBEIRO

"Estou muito arrependido do que eu fiz", lamenta o ex-secretário da Casa Civil, Pedro Nadaf, que atuou no governo do Estado durante a gestão do ex-governador Silval Barbosa (sem partido) e que responde a ações penais relativas as Operações Ararath, Sodoma e Seven.

 

Alan Cosme/Hipernotícias

pedro nadaf

 Nadaf disse estar arrependido e diz que só quer retomar a vida

Nadaf esteve na tarde desta quinta-feira (22) no Fórum de Cuiabá, onde prestou depoimento como testemunha de acusação, arrolada pelo Ministério Público Estadual (MPE). O depoimento é relativo a quinta fase da Operação Sodoma.

 

O ex-secretário já devolveu R$ 16,9 milhões à Justiça, através da entrega de diversos imóveis, além de R$ 484,5 mil que foram bloqueados de suas contas bancárias, após um acordo de colaboração premiada firmado entre ele e a Procuradoria Geral da República (PGR). Arrependido, Nadaf afirmou que quer apenas retomar sua vida e disse que, se pudesse voltar atrás, não teria entrado na vida pública. 

 

"Estou muito arrependido do que eu fiz, tentando recompor minha vida e é isso. Estou trabalhando, dando consultoria em gestão de empresas, levantando a cabeça e levando", desabafou.

 

Questionado sobre arrependimento de ter entrado na vida pública e se, caso pudesse voltar atrás, o faria novamente, ele admitiu que não seguiria pelo mesmo caminho. 

 

"Eu não iria para o governo. Eu não gostaria, falando por mim. Não deveria ter ido (por esse caminho) porque tinha outra vida. Daí acabei estragando né", lamentou.

 

Em troca da colaboração e da devolução de bens, a PGR se comprometeu a requerer a redução de dois terços da pena de Nadaf nas ações penais derivadas das operações Ararath, Sodoma e Seven. Em caso de condenação, o acordo prevê que os primeiros cinco anos  serão cumpridos em regime semiaberto, que pode ser retraída pelo tempo em que Nadaf permaneceu na cadeia - quase um ano -, com uso de tornozeleira eletrônica.

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Benedito costa 22/11/2018

O problema é que esses caras viciam nas praticas de roubar o dinheiro público. Agora ele na vida privada vai levar o conhecimento do Estado para o particular, desta feita usando de seus conhecimentos em esquemas pra.praticar favor dos empresários que prestar.o serviço.

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