Na próxima segunda-feira (20), o senador Wellington Fagundes (PL-MT) representará a Comissão de Meio Ambiente do Senado Federal durante a audiência pública conjunta com a Assembleia Legislativa de Mato Grosso, que discutirá as questões ambientais do estado em preparação para a COP 30, a ser realizada em Belém (PA).
O evento será a partir das 9h, no Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, e também poderá ser acompanhado de forma remota pela plataforma Zoom. A audiência é uma iniciativa do deputado Carlos Avallone, presidente da Comissão de Meio Ambiente da ALMT, e contará com a presença do presidente da Assembleia, deputado Max Russi, além de autoridades, especialistas e representantes da sociedade civil.
Durante a reunião, o senador Wellington Fagundes, reconhecido por sua atuação em defesa do desenvolvimento sustentável e autor do Estatuto do Pantanal, destacará a importância de políticas ambientais integradas que conciliem produção, conservação e inclusão social. O parlamentar vai reforçar que Mato Grosso tem papel estratégico nas discussões ambientais por abrigar três grandes biomas: Cerrado, Pantanal e Amazônia.
“Será uma oportunidade de discutir o Estatuto do Pantanal, projeto sancionado recentemente que é uma grande conquista para Mato Grosso e para o Brasil. É uma ferramenta moderna e equilibrada, que busca conciliar a conservação ambiental com o desenvolvimento sustentável das comunidades locais. Este debate, na Assembleia Legislativa, reforça o papel do nosso estado como protagonista nas políticas ambientais do país, especialmente às vésperas da COP 30, quando o mundo estará olhando para a Amazônia, o Cerrado e o Pantanal”, afirmou Fagundes”
Paralelamente à audiência, o Salão Negro da Assembleia Legislativa sediará a exposição “Biomas de Mato Grosso: Arte como diálogo sobre Desenvolvimento Sustentável, Turismo, Cultura e Conservação”, com curadoria da artista plástica Dayana Trindade.
A mostra reúne obras de Adaiele, Valdir Ricardo, Thelma “Além dos Olhos”, Victor Hugo, Carlos Bosquê e da própria Dayana Trindade, que retratam o cotidiano das comunidades ribeirinhas e indígenas, os pescadores, as mulheres do campo, os animais e as paisagens que formam a identidade de Mato Grosso.
“A proposta é trazer um diálogo poético entre arte e natureza, mostrando que o verdadeiro desenvolvimento é o que preserva a vida e respeita os biomas”, afirma a curadora.
A exposição é um convite à reflexão sobre o papel de cada cidadão na construção de um futuro sustentável — unindo arte, política e consciência ambiental num mesmo espaço de diálogo.
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