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Política Terça-feira, 26 de Novembro de 2013, 16:35 - A | A

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Terça-feira, 26 de Novembro de 2013, 16h:35 - A | A

EFEITO PF

Advogado de Julier alega que ação da PF é para atender grupos partidários

Para o advogado Fernando Ferreira Nogueira, não existem provas que fundamentam as acusações

NAYARA ARAÚJO







O advogado do juiz federal Julier Sebastião, Fernando Henrique Ferreira Nogueira,
assegura que a Operação Ararath II, deflagrada pela Polícia Federal na segunda-feira foi desencadeada com o objetivo de atender grupos partidários e, consequentemente, arranhar a imagem do magistrado.

A residência de Julier e seu gabinete na sede da Justiça Federal em Cuiabá foram focos de sete mandados de busca e apreensão, após autorização do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1). Nessa terça-feira, em entrevista ao HiperNotícias, o senador Pedro Taques (PDT-MT), defendeu Julier.

Segundo o advogado, em função do nome do juiz ter sido citado como provável candidato nas eleições de 2014 para o Senado ou até mesmo ao Governo do Estado, é notável que única pretensão da investigação foi desgastar a imagem do seu cliente. Julier afirma desconhecer a investigação e nega participação em crime.

“Trata-se de uma ação visivelmente engendrada com o objetivo de se tentar denegrir a imagem pública dele (Julier)”, relata em nota, ao acrescentar ainda que desejam arranhar o histórico de serviços prestados à sociedade mato-grossense e postura ética do juiz.

Marcos Lopes/HiperNotícias

Juiz Julier Sebastião da Silva teve mandado de busca e apreensão em sua residência

“É inegável que a tentativa de se envolver o juiz federal na Operação Ararath tenha um viés político, já que o magistrado, sobretudo por seu, tem sido ventilado como possível candidato nas eleições de 2014”, acrescentou.

Para ele, não existem, provas que fundamentam as acusações. “É importante observar que a solicitação da Polícia Federal foi negada por três vezes pelo Tribunal Regional Federal, dada a ausência de materialidade nos autos”, disse, por meio de nota.

A investigação, que corre sob segredo de Justiça, também apura o envolvimento do presidente do Departamento de Trânsito (Detran/MT). Foram cumpridos, ao todo, sete mandados de busca e apreensão. Da residência de Gian, foram levados um computador e várias agendas.

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Marcos Lopes/HiperNotícias

Marcos Lopes/HiperNotícias

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Contribuinte 27/11/2013

Porque não investigam e prendem o chefe da quadrilha emaior ladrão de todos, o RIVA? Com certeza têm muito nego pendurado no saco desde ordinário.

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