O ex-governador Júlio Campos (DEM) afirmou, nesta sexta-feira (10), ao HNT/Hipernotícias, que um grupo formado por seis partidos já começou a articular para lançar um candidato à disputa do Senado, na eleição suplementar que deve ocorrer no dia 26 de abril. Segundo o líder democrata, uma pesquisa em caráter qualitativo e quantitativo ajudará na escolha do melhor nome para concorrer ao cargo.
A expectativa é que a escolha seja definida ainda no próximo mês. O grupo entrou em acordo durante um encontro na casa do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), na última quinta-feira (9).
Participaram da reunião o senador Jaime Campos (DEM) e sua esposa, a prefeita de Várzea Grande, Lucimar Campos (DEM), os deputados federais Emanuel Pinheiro Neto (PTB) e Neri Geller (PP) e o deputado estadual Max Russi (PSB).
Alguns nomes como de Júlio Campos (DEM), Neri Geller (Progressista), Max Russi (PSB), Nilson Leitão (PSDB), Neurilan Fraga (PSD) e Juca do Guaraná (Avante) já são cotados como pré-candidatos na disputa.
“Foi decidido que teremos um pacto entre os pré-candidatos para trabalharmos juntos até o mês próximo, e fazer uma pesquisa estadual qualitativa e quantitativa para definirmos um nome que melhor se adapta ao gosto do eleitorado de Mato Grosso. A gente vai sentir com essa pesquisa quem é que tem mais chances de ser eleito por esse ‘grupão’. disse Campos.
“Após essa pesquisa analisada por cientistas políticos, por técnicos e pessoas que entendam do assunto, vamos firmar o apoio em torno de um deles. Um de nós vamos sair ao Senado, outros dois para suplente. Nós vamos trabalhar e colocar nosso nome e ver daqui um mês aproximadamente quem será aquele que mais se adapta ao eleitorado estadual”, ressalta.
O ex-governador comentou que a decisão do chefe do Executivo Mauro Mendes (DEM) de não se impor sobre uma escolha do DEM ao Senado, tendo em vista que apoiará a candidatura de Carlos Fávaro (PSD), não afetará em nada sua relação com ele. Júlio comentou que não cobrará apoio de Mendes, caso seja o escolhido pelo 'grupão'.
"Nós não estamos envolvendo o governador. Além disso, o Mauro tem uma situação esdrúxula, difícil, porque ele é amigo de pelo menos três pré-candidatos, tanto quanto a mim, Otaviano Piveta (PDT) e o próprio Carlos Fávaro. Qualquer um de nós temos que deixar ele bem à vontade. Liberar ele de qualquer compromisso de apoio para que ele não se sinta constrangido. Eu já disse que o governador não é obrigado a me apoiar, embora sou do partido, aliado, mas acho que ele tem que ficar livre", declara.
“Vou trabalhar meu nome se eu for aquele que a pesquisa indicar como melhor para disputar eleição. E se eu não for, estarei ao lado daquele que tiver o melhor perfil. Sou um homem de grupo, de partido, entendo que temos que ganhar eleição e eleger um senador. A chance é igual para todos. Daqui um mês e meio vamos saber quem é o melhor que se adapta ao perfil do eleitor mato-grossense” concluiu.
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Armindo de Figueiredo Filho 10/01/2020
ESSE "G R U P Ã O" está em todos os ""JORNAIS VIRTUAIS"""!!!VIROU "MANCHETE"! COM O NOME DE >>>>>“GRUPO DA BOA POLÍTICA'”. E AGORA!!! Vem o questionamento???? Não "VI NADA" de Boa Política . Apenas nomes, encontros, reuniões, diálogo e integrações de SIGLAS. Pesquisa essa submetidas e analisadas por QUEM??? Agora!!!Pacto em QUE??? Que conversas tiveram ??? Pacto Selado??? ENFIM!!! Apenas formação de GRUPO!!!NADA MAIS.... Os personagens são os mesmos!!! ENFIM!!! . >>>O Rótulo "BOA POLÍTICA" vai trazer o que NOVO para a sociedade, o povo (eleitor) ???FIM DE PAPO..
1 comentários