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Polícia Quarta-feira, 23 de Setembro de 2020, 11:51 - A | A

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Quarta-feira, 23 de Setembro de 2020, 11h:51 - A | A

CASO ATACADÃO

Vigilante disse a criminosos que roubo no Atacadão era "mamão com açúcar"

LUIS VINICIUS

A vigilante Laura Virgínia Carvalho, 39 anos, presa por envolvimento na tentativa de roubo no supermercado Atacadão, disse aos ladrões, dias antes do crime, que o roubo no estabelecimento seria “mamão com açúcar”. A suspeita, segundo a Polícia Civil, era a responsável por passar informações privilegiadas da empresa de transportes de valores Brinks aos bandidos.

Reprodução

Atacadão 16

 

LEIA MAIS: Polícia prende 3 suspeitos de participarem de tentativa de roubo no Atacadão

O crime ocorreu no dia 10 de maio de 2019, quando o grupo criminoso associado, fortemente armado, tentou atacar o carro forte da empresa no momento em que era realizado o abastecimento dos terminais de autoatendimento (caixas eletrônicos) instalados no supermercado.

O roubo não foi consumado devido à intervenção imediata da equipe da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), assim como pela ação do vigilante da empresa, resultando na morte de três dos criminosos. Após a confirmação, a esposa de um dos envolvidos disse aos policiais que uma das funcionárias da empresa estava passando informações privilegiadas.

“Após as mortes, houve a denúncia por parte da esposa de um dos criminosos mortos. Fizemos um trabalho de investigação, que foi demorado, pois era necessário um cuidado redobrado”, disse a delegada Juliana Palhares responsável pelas investigações.

A autoridade policial explicou que há registros de que os criminosos tentaram roubar outras estabelecimento que, coincidentemente, eram “abastecidos” pela equipe de Laura.

“Estudamos tentativas anteriores em uma farmácia, no Extra da Miguel Sutil. São diversas ações que eles tentaram antes de ir para o Atacadão”, explicou a policial.

Prisões

A vigilante foi presa durante operação realizada, na manhã desta quarta-feira (23). Além dela, um outro criminoso também foi preso. Este último está preso no Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC), antigo Presídio Carumbé, localizado em Cuiabá.

O mesmo grupo criminoso, inicialmente identificado no dia dos fatos, também era investigado pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Cuiabá por diversos crimes patrimoniais anteriores, apuração que auxiliou no levantamento de provas técnicas da participação deles no crime no Atacadão.

Em continuidade à investigação, a GCCO apurou o envolvimento de outros três criminosos, após trabalho policial que reuniu esforços em inteligência policial, análises de vínculos e de imagens, diligências em campo e perícias requisitadas.

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