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Polícia Quarta-feira, 28 de Maio de 2025, 11:29 - A | A

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Quarta-feira, 28 de Maio de 2025, 11h:29 - A | A

CASO ZAMPIERI

Preso por integrar grupo de espionagem é instrutor de tiro do Exército

Gilberto se denomina especialista em segurança privada e atua na confecção de projetos de segurança, seleção, treinamento e implantação de setores de segurança

SABRINA VENTRESQUI
Da Redação

Gilberto Louzada da Silva, preso no âmbito da Operação Sisamnes, nesta quarta-feira (28), suspeito de integrar um grupo de espiões e homicidas ligado à morte do advogado Roberto Zampieri, foi sargento de Infantaria do Exército Brasileiro e é especialista em armas.

Ele teve mandado de prisão preventiva cumprido junto de Aníbal Manoel Laurindo, Etevaldo Luiz Caçadini De Vargas, Antônio Gomes Da Silva, Hedilerson Fialho Martins.

Aníbal, Etevaldo, Antônio e Hedilerson já estão presos por envolvimento no homicídio de Zampieri.

Conforme seu perfil no LinkedIn, Gilberto se denomina especialista em segurança privada e atua na confecção de projetos de segurança, seleção, treinamento e implantação de setores de segurança. Ele também é instrutor de tiro, de armas curtas e longas, com certificação pelo Exército Brasileiro.

A organização criminosa da qual Gilberto é suspeito de fazer parte tem uma estrutura complexa com time de hackers, central de inteligência para levantar os alvos e células de reconhecimento da operação.

Para espionar ou assassinar ministros e membros do Poder Judiciário, o grupo chegava a cobrar R$ 250 mil. Para pessoas comuns, isto é, civis, o valor cai para R$ 50 mil. Em casos de deputados e senadores, o montante pulava para R$ 100 e R$ 150 mil, respectivamente.  

LEIA MAIS: Grupo de espiões e homicidas cobrava R$ 250 mil para assassinar ministros

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