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Polícia Sexta-feira, 18 de Agosto de 2017, 17:08 - A | A

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Sexta-feira, 18 de Agosto de 2017, 17h:08 - A | A

ASSASSINADA NA MARIA TAQUARA

"Preciso saber o que aconteceu, nem que me doa", diz mãe de universitária

RENAN MARCEL

Há oito meses, a dona Gonçalina da Silva Souza, de 45 anos, carrega a dor de ter perdido a filha, Adriele da Silva Muniz, 25 anos, em um assassinato que, até o momento, não teve avanço nas investigações. A estudante foi morta ao voltar de uma festa de aniversário, em dezembro do ano passado.

 

Reprodução

investigação adriele

 Adriele foi morta nas imediações da Praça Maria Taquara

Adriele estava no banco traseiro de um Pálio, quando foi atingida por um tiro nas costas. Segundo a família da vítima, não houve prisões, nem há suspeitas do motivo do crime.

 

“Eu preciso saber por que isso aconteceu. Mesmo que a minha filha estivesse errada, eu preciso saber, nem que me doa”, diz Gonçalina.

 

Na última quinta-feira (17), ela organizou um protesto no Centro de Cuiabá, cobrando justiça. “Digo sempre que é difícil quando não se tem dinheiro, mas eu não vou deixar a morte da minha filhar ficar em vão. Eu vou pedir ajuda e vou lutar”. Ela lembra que filha era alegre e “amava viver”.

 

Conforme o registro policial do caso, a estudante universitária foi assassinada na madrugada de um domingo, 18 de dezembro. Ela voltava de uma festa de aniversário de um amigo, e estava no banco do carona. Além de Adriele, também estavam no Pálio o namorado da vítima e dois amigos do casal. O carro seguia pela Avenida General Mello e, perto da Praça da Maria Taquara, foi fechado por um Celta branco. Logo atrás chegou um Fit de cor prata. O homem que estava no veículo atirou três vezes em direção ao grupo em que estava Adriele. Tanto o Fit, quanto o Celta envolvidos no homicídio, fugiram do local do crime. 

 

“Não acredito que não tenha uma câmera naquela região para ajudar a identificar quem fez isso”, diz a mãe, indignada. Ela conta que já procurou a polícia e o delegado responsável pela investigação, mas “até hoje nada”. “Será que estão querendo esconder? A gente pensa de tudo”. Conforme a dona Gonçalina, a filha estava em uma festa e aceitou a carona para ir embora, porém, antes disso o grupo já tinha dado outras caronas. A mãe diz que não mantém contato com os amigos da filha que estavam no carro e eles não falam nada para ela sobre como ocorreu a suposta briga no trânsito.

 

Na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o caso continua sob investigação. 

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