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Polícia Terça-feira, 29 de Julho de 2025, 17:54 - A | A

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Terça-feira, 29 de Julho de 2025, 17h:54 - A | A

REPRESSÃO AOS CRIMES DIGITAIS

Homem é preso com mais de 500 arquivos de pornografia infantil, incluindo material gerado por IA

Prisão preventiva foi realizada na fase final da Operação Artemis, que combate crimes de abuso sexual infantojuvenil na internet.

DA REDAÇÃO

Um homem de 24 anos foi preso nesta terça-feira (29), em Nova Mutum (a 242 km de Cuiabá), por armazenar e compartilhar material de pornografia infantil, crime previsto no artigo 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente. A pena para esse tipo de conduta pode chegar a quatro anos de reclusão.

A prisão preventiva foi executada pela Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI), com apoio da Delegacia de Roubos e Furtos do município.  

A ação integra a última etapa da Operação Artemis, que tem como objetivo combater crimes de abuso sexual infantojuvenil praticados em ambiente digital. Conforme as investigações, o suspeito mantinha em seus dispositivos mais de 500 arquivos com conteúdo pornográfico envolvendo crianças e adolescentes.

Parte desse material foi produzido com o uso de inteligência artificial. O investigado ainda utilizava equipamentos e dados de terceiros para tentar ocultar sua identidade e dificultar a identificação. A Polícia Civil apurou que ele fez diversos envios do material entre maio e julho, o que evidenciou a continuidade criminosa e justificou o pedido de prisão.  

O delegado Guilherme Fachinelli, que lidera os trabalhos da DRCI, destacou a importância da prisão. “Essa ação encerra uma etapa importante da Operação Artemis. A repressão aos crimes digitais, especialmente os que envolvem abuso sexual infantil, é uma prioridade para a Polícia Civil”, afirmou.  

Sobre a Operação Artemis

Lançada em 2024, a Operação Artemis — nome inspirada na deusa grega protetora das crianças — é uma força-tarefa da Polícia Civil voltada à repressão de crimes virtuais relacionados à exploração sexual infantil. Nas fases anteriores, mandados de busca e apreensão já haviam sido cumpridos em cidades como Tangará da Serra, Pontes e Lacerda, além de Nova Mutum. Os alvos são pessoas investigadas por armazenar, produzir ou compartilhar esse tipo de conteúdo ilegal.  

A DRCI reforça que denúncias de crimes cibernéticos podem ser feitas pelos canais oficiais da Polícia Civil. A participação da população é essencial para identificar e responsabilizar os autores desses crimes.

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