Uma mulher de 41 anos registrou um boletim de ocorrência na tarde de sexta-feira (1), em Cuiabá, contra um tenente coronel da Polícia Militar por perseguição. A vítima que é ex-esposa do oficial alegou que já havia sido agredida com murros na cabeça e sofrido violência psicológica.
De acordo com o relato da vítima, o casal estava separado há quase oito meses. Neste período, o tenente coronel teria enviado uma terceira pessoa para persegui-la e verificar se a mulher estava se encontrando com outro rapaz.
Consta ainda na ocorrência que esse homem teria ido até o trabalho do rapaz [com quem a vítima conversava] e mostrado uma imagem perguntando se alguém o conhecia. Em outro momento, a vítima relatou que o tenente coronel enviou mensagens para ela recentemente dizendo "de tenente coronel à assessor. Não troque o certo pelo duvidoso".
Com medo, a vítima decidiu registrar um boletim de ocorrência contra o oficial. Na delegacia, a mulher afirmou que durante o casamento de 16 anos, ela sofria agressões físicas e tortura psicológica. Alegou ainda que o ex-marido bloqueava o cartão do banco e dizia que caso se separassem ela "iria passar fome e virar prostituta".
Ela reforçou que devido a função militar e por andar armado, o tenente coronel era autoritário e não aceitava o término do relacionamento.
DIZIA QUE SE SEPARASSE DELE IRIA PASSAR FOME, VIRAR PROSTITUTA. ELA DIZ QUE ELE SEMPRE
FOI AGRESSIVO E AUTORITÁRIO E USA DA SUA FUNÇÃO COMO MILITAR E DE ANDAR ARMADO PARA
EXPOR SEU AUTORITARISMO, CAUSANDO MEDO A VÍTIMA, AMIGOS E FAMILIARES. POR ELE AINDA NÃO
ACEITAR A SEPARAÇÃO, E ESTAR SEMPRE CERCANDO ELA E SABENDO DOS SEUS PASSOS. A VÍTIMA
QUER REPRESENTAR E PEDE PROVIDÊNCIAS
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