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Polícia Sexta-feira, 14 de Maio de 2021, 10:58 - A | A

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Sexta-feira, 14 de Maio de 2021, 10h:58 - A | A

SUPOSTO LÍDER DE ORGANIZAÇÃO

Advogado diz que empresário está viajando e que irá se apresentar à Justiça

LUIS VINICIUS
DA REDAÇÃO

O advogado Ricardo Monteiro, que patrocina a defesa do proprietário da Verde Transportes, Eder Augusto Pinheiro, disse que o empresário se apresentará ao Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) em breve. O empresário foi alvo da 3ª fase da Operação Rota Final e é considerado foragido da Justiça.

Alair Ribeiro

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LEIA MAIS: Gaeco caça proprietário da Verde Transporte alvo de operação

Eder foi o único a ter mandado de prisão em seu desfavor decretado pela Justiça. Ele foi apontado como líder de uma organização criminosa que supostamente fraudava licitações do transporte rodoviário de Mato Grosso. 

Ao HiperNotícias, Monteiro informou que Éder está viajando. O advogado ressaltou que houve um “desencontro” entre o seu cliente e os agentes do Gaeco.

Além de Éder, foram alvos da ação o deputado estadual Dilmar Dal Bosco (DEM), o ex-deputado Pedro Satélite, uma assessora parlamentar e Júlio César Sales, representante do Sindicato dos Empresários do Setor de Transporte Intermunicipal de Passageiros (Setromat). Este último deverá ser monitorado por tornozeleira eletrônica e está proibido de se ausentar de Mato Grosso, frequentar alguns órgãos públicos e manter contato com outros investigados.

LEIA MAIS: Dilmar Dal Bosco e Pedro Satélite são alvos de operação do Gaeco

A investigação busca apurar crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e fraude a licitação do setor de Transporte Coletivo Rodoviário Intermunicipal de Passageiros de Mato Grosso (STCRIP-MT), promovida pela Secretaria de Infraestrutura do Estado de Mato Grosso e Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (AGER-MT) .

Há também uma ordem de sequestro judicial de bens dos investigados até o montante de R$ 86 milhões de reais, abrangendo vários imóveis, duas aeronaves (aviões), vários veículos de luxo, bloqueio de contas bancárias e outros bens necessários ao ressarcimento do prejuízo acarretado pela prática dos crimes.

A investigação, iniciada na Polícia Judiciária Civil do Estado de Mato Grosso, foi encaminhada, com autorização do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso (TJMT), ao Gaeco em meados de 2019, onde foi concluída pelas autoridades policiais do Grupo Especializado, com supervisão do Naco Criminal.

Procurada, a assessoria de imprensa de Dilmar Dal Bosco informou que não tem conhecimento da ação policial e que o parlamentar está na cidade de Alta Floresta (800 km de Cuiabá) cumprindo agenda.

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