Há um processo de rebelião em curso na Auditoria Geral do Estado (AGE) em função da postura do Auditor Geral José Alves Pereira Filho, que estaria tentando interferir no trabalho dos auditores em certos assuntos. Recentemente ele foi contestado oficialmente por dois auxiliares, por dizer em um documento oficial que os técnicos teriam reconsiderado seus pareceres apontando falhas graves em licitação envolvendo obras da copa do mundo. Documento em poder da coluna mostram dois auditores muito furiosos com o chefe, que teria usado indevidamente seus nomes, alegando que, em "entrevista", ambos teriam admitido que as falhas apontadas inicialmente seriam "passíveis de correção". Eles negaram a tal entrevista, reafirmaram seus pareceres originais, e solicitaram ao chefe que retirasse seus nomes do documento. E agora, quem vai auditar o Auditor Geral?
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