O acordo foi assinado pelos presidentes da Turquia, Recep Tayip Erdogan, e da Finlândia, Sauli Niinisto, e a primeira-ministra da Suécia, Magdalena Andersson, durante a cúpula da Otan em Madri.
Antes do acordo, Erdogan acusava os finlandeses e suecos de apoiar o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (conhecido pela sigla PPK), grupo político oficialmente ilegal na Turquia.
Em coletiva de imprensa, o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, ressaltou que o memorando não define a entrada das duas nações, e uma aprovação formal de todos os países da aliança será necessária.
(Com Agência Estado)
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