"Quero pedir perdão ao público porque o Partido Socialista e eu, como seu secretário-geral, não deveríamos ter confiado nele. Conheço Santos Cerdán desde 2011 e trabalhei lado a lado com ele", pontuou, acrescentando que, não importa o que aconteça no caso judicial, "isso é uma enorme decepção". Cerdán, que está defendendo sua inocência, era o terceiro oficial do partido até renunciar a esse cargo hoje.
O líder espanhol ainda disse que ordenará uma auditoria externa das contas do Partido Socialista, mas se recusou a convocar uma eleição antecipada, como seus opositores políticos têm exigido há meses. "Não haverá eleições até 2027, porque isso não é sobre mim ou o Partido Socialista. Trata-se de um projeto para trazer mudanças positivas para o país", disse.
O caso envolvendo Cerdán é o mais recente escândalo legal que tem atormentado o círculo interno do partido de Sánchez e sua família no último ano. O próprio Sánchez não foi acusado de qualquer irregularidade.
(Com Agência Estado)
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