Uma juíza de Los Angeles, no Estados Unidos, ordenou nesta quinta-feira (27) a prisão - sem fiança - do produtor do filme antimuçulmano que deflagrou uma onda de protestos violentos em vários países islâmicos, por violar os termos de sua liberdade condicional.
Nakula Besseley Nakula, apontado como o produtor do filme "A inocência dos muçulmanos", participou de uma audiência em um tribunal federal de Los Angeles sobre a violação de sua condicional. Por razões de segurança, seu depoimento foi realizado por videoconferência de outra dependência.
O promotor Robert Dugdale disse que o acusado cometeu oito delitos, incluindo declarações falsas e o uso de, ao menos, três identidades.
A juíza Suzanne Segal determinou a prisão de Nakula sem direito à fiança, diante do risco de fuga e do perigo que representa para a comunidade. "Este tribunal não tem confiança no acusado".
A onda de violência contra o filme causou mais de 30 mortos no Magreb, Oriente Médio, África e Ásia.
O ativista antimuçulmano foi acusado em fevereiro de 2009 de utilizar identidades de clientes do banco americano Wells Fargo na Califórnia para obter US$ 860.
Nakula foi condenado a 21 meses de prisão em 2010 por fraude bancária, e após cumprir um ano em regime fechado, saiu sob liberdade condicional. Pelos termos da condicional, Nakula, 55 anos, não poderia utilizar a internet por um período de 5 anos sem autorização prévia.
Nakula Besseley Nakula, apontado como o produtor do filme "A inocência dos muçulmanos", participou de uma audiência em um tribunal federal de Los Angeles sobre a violação de sua condicional. Por razões de segurança, seu depoimento foi realizado por videoconferência de outra dependência.
O promotor Robert Dugdale disse que o acusado cometeu oito delitos, incluindo declarações falsas e o uso de, ao menos, três identidades.
A juíza Suzanne Segal determinou a prisão de Nakula sem direito à fiança, diante do risco de fuga e do perigo que representa para a comunidade. "Este tribunal não tem confiança no acusado".
A onda de violência contra o filme causou mais de 30 mortos no Magreb, Oriente Médio, África e Ásia.
O ativista antimuçulmano foi acusado em fevereiro de 2009 de utilizar identidades de clientes do banco americano Wells Fargo na Califórnia para obter US$ 860.
Nakula foi condenado a 21 meses de prisão em 2010 por fraude bancária, e após cumprir um ano em regime fechado, saiu sob liberdade condicional. Pelos termos da condicional, Nakula, 55 anos, não poderia utilizar a internet por um período de 5 anos sem autorização prévia.
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