Os comentários aconteceram após reunião com o presidente do Parlamento libanês, Nabih Berri.
"Quanto mais tempo passa de tensões crescentes, mais aumentam as probabilidades e as chances de acidentes, erros, de alvos inadvertidos serem atingidos, o que poderia facilmente causar uma escalada que sai do controle", afirmou o conselheiro, que foi enviado ao Líbano pelos EUA para fazer uma ponte diplomática entre o país árabe e Israel.
Hochstein e Berri concordaram que não há mais desculpas válidas de nenhuma parte para atrasar ainda mais um cessar-fogo e que um acordo seria benéfico para uma resolução diplomática no Líbano.
As negociações de cessar-fogo entre Hamas e Israel devem ser retomadas na quinta-feira, no Catar, com mediadores do Catar, Egito e EUA.
Se houver guerra entre o Hezbollah e Israel, será a primeira desde que uma guerra de seis semanas em 2006 terminou em um empate. Fonte: Associated Press
(Com Agência Estado)
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