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Justiça Terça-feira, 02 de Setembro de 2025, 11:03 - A | A

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Terça-feira, 02 de Setembro de 2025, 11h:03 - A | A

CRISE NO TJMT

Zuquim assume responsabilidade por boicote em sessões e desiste de acionar CNJ

Impasse começou com a Operação Sepulcro Caiado e envolve investigação de desvio de R$ 20 milhões; presidente promete retomar trabalhos do Judiciário

DA REDAÇÃO

Após o cancelamento de duas sessões do Pleno e do Órgão Especial do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) por falta de quórum, o presidente José Zuquim Nogueira assumiu a responsabilidade pela crise no Judiciário. O impasse começou quando ele acionou o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em razão da Operação Sepulcro Caiado, que investiga um desvio de mais de R$ 20 milhões da Conta Única do TJMT, segundo informações do jornal A Gazeta.

“‘Quando os fatos ocorreram, eu comuniquei alguns desembargadores sobre a investigação e eles entenderam que isso seria resolvido internamente. Porém, como presidente, eu entendi que deveria comunicar sim o CNJ sobre os fatos”, explicou ao jornal.

Apesar do impasse, o presidente afirma que levantará “‘bandeira branca’” e já realizou reunião com a vice-presidente Nilza Maria Pôssas de Carvalho e o corregedor-geral José Luiz Leite Lindote. “‘A gente se reuniu e aparamos todas as arestas, todos os desentendimentos, as reclamações, e a partir de agora vamos retomar os trabalhos do Judiciário porque temos pautas importantes para decidir’”, disse.

Sobre levar ao Conselho Nacional de Justiça sobre o “protesto branco”, Zuquim explicou que afirmou aquilo no “calor da emoção”, mas que voltou atrás e que seu dever, como presidente, é “manter o funcionamento da instituição’”.

No entanto, além da crise da Operação Sepulcro Caiado, a gestão de Zuquim enfrenta outros problemas.

LEIA MAIS: Desembargadores esvaziam sessões por críticas ao presidente do TJMT

Em 13 de agosto, Zuquim se envolveu em um caso com um envelope de R$ 10 mil no Tribunal, do qual teria sido o remetente. Ele registrou denúncia na Polícia Civil e disse estar “estarrecido” com a situação.

Na quinta-feira (28), o ministro corregedor nacional de Justiça, Mauro Campbell, suspendeu o pagamento de R$ 2,8 bilhões em adicionais retroativos a 2007 aos servidores do Tribunal e determinou auditoria. Zuquim afirmou que apenas pediu um levantamento dos valores, sem autorizar os pagamentos.

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