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Justiça Terça-feira, 11 de Fevereiro de 2020, 10:20 - A | A

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Terça-feira, 11 de Fevereiro de 2020, 10h:20 - A | A

VENDA DE SENTENÇA

Stábile vai para o regime aberto e retira tornozeleira

LUIS VINICIUS

O juiz da Segunda Vara Criminal de Cuiabá, Leonardo Pitaluga, concedeu ao desembargador aposentado Evandro Stábile a progressão de regime, do semiaberto para o aberto. A decisão é desta segunda-feira (10).

Reprodução

evandro stabile

 Desembargador aposentado Evandro Stábile

Mesmo com a progressão do regime, Stábile terá que cumprir algumas medidas cautelares como: comparecimento bimestral na Fundação Nova Chance e não se ausentar das comarcas de Cuiabá e Várzea Grande sem prévia autorização.

Além disso, o desembargador aposentado deverá recolher-se em sua residência diariamente, no período compreendido entre 23h e 6h do dia seguinte, não frequentar lugares inapropriados, como casa de prostituição, casa de jogos, bocas de fumo e locais similares, não portar armas e não se envolver em qualquer tipo de infração penal.

Diante disso, o desembargador terá a tornozeleria eletrônica retirada. O desembargador conseguiu progressão após pedido de um dos seus advogados de defesa Akio Maluf Sasaki,

Condenação

O desembargador aposentado foi condenado a seis anos de prisão em 2015, pela prática de corrupção passiva em venda de sentença. Na época, o desembargador aposentado foi acusado de receber R$ 100 mil para manter Diane Alves no cargo de prefeita da cidade de Alto Paraguai.

Conforme o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), ela havia ficado em segundo lugar nas eleições de 2008 e foi beneficiada com a "cassação" do vencedor do pleito.

Instalação de tornozeleira

Em maio de 2019, por determinação do juiz da Vara de Execuções Penais, Geraldo Fidélis, foi instalada tornozeleira eletrônica no desembargador aposentado.

Na época, o magistrado determinou que Stábile conseguisse um emprego em 30 dias (a partir da retirada da tornozeleira), caso contrário ele voltaria ao regime fechado.

 

Leia mais

 

Stábile sai com tornozeleira, mas pode voltar à cadeia em 30 dias se não arrumar emprego

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