Sábado, 27 de Julho de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,66
euro R$ 6,15
libra R$ 6,15

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,66
euro R$ 6,15
libra R$ 6,15

Justiça Terça-feira, 06 de Setembro de 2016, 11:16 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Terça-feira, 06 de Setembro de 2016, 11h:16 - A | A

OPERAÇÃO RÊMORA

Permínio tem pedido de liberdade negado pelo STJ

PABLO RODRIGO

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou mais um habeas corpus ao ex-secretário de Estado de Educação, Permínio Pinto (PSDB), preso desde o dia 20 de julho durante a segunda fase da Operação Rêmora, denominada “Locus Delicti”. A decisão é do ministro Nefi Cordeiro.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

perminio pinto

 

O argumento da defesa para a tentativa de liberdade apontou que o ex-secretário pediu afastamento do cargo para não atrapalhar as investigações e, por isso, o pedido de reclusão seria desnecessário. “Não tem motivos para a prisão, até porque o espaço de tempo entre a primeira e a segunda fase é muito e nem por isso o ex-secretário atrapalhou as investigações. Não existe nenhuma prova substancial para a essa decisão. E existem outras medidas cautelares que podem ser utilizadas", diz trecho do pedido.

 

Esse é o segundo pedido que foi negado pelo ministro Nefi Cordeiro. No primeiro, a defesa argumentava que a justiça de Mato Grosso não teria competência para investigar, já que os recursos das obras seriam federais.

 

A operação do Gaeco tem objetivo de desmantelar uma organização criminosa formada por servidores públicos estaduais e empresários do ramo de construção civil organizados em cartel que distribuíram entre si diversas licitações de construção e reforma de escolas públicas estaduais junto à Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc), durante a gestão de Permínio Pinto. Segundo o Gaeco, o ex-secretário participou ativamente do esquema de fraudes.

 

O grupo recebia de 3% a 5% do valor dos contratos de construção e reformas de escolas estaduais dos empresários, que também faziam parte do esquema, como propina. Com isso, havia o direcionamento das licitações para esses empresários. Estima-se que o valor dos contratos investigados seja de aproximadamente R$ 54 milhões.

 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros