Segunda-feira, 13 de Maio de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,16
euro R$ 5,56
libra R$ 5,56

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,16
euro R$ 5,56
libra R$ 5,56

Justiça Sexta-feira, 16 de Setembro de 2016, 15:51 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Sexta-feira, 16 de Setembro de 2016, 15h:51 - A | A

DEFESA DOS PASSAGEIROS

MPF faz determinação para empresa aérea prestar informações aos clientes

RAYANE ALVES

A empresa Azul Linhas Aéreas Brasileiras recebeu uma recomendação do Ministério Público Federal (MPF) em Rondonópolis (distante a 218 km de Cuiabá) para que preste informação mais clara aos clientes sobre os serviços prestados.

 

Passagens de Promo

Azul

 

Segundo o documento, a empresa tem vendido poltronas que não reclinam, visto que elas ficam em frente à saída de emergência e não podem diminuir o espaço da saída de emergência, caso necessário.

 

No entanto, na hora de comprar a passagem, o funcionário não explica esse detalhe ao consumidor durante a seleção de assentos, além da inexistência de desconto por esse motivo.

 

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras também obriga os passageiros a assistirem a propagandas antes do início da viagem, uma vez que desabilita as teclas do monitor à frente de cada poltrona, impedindo a mudança de canal ou desligamento do equipamento.


Além de ter o dever de informar sobre a compra das poltronas, o procurador da República Guilherme Gopfert recomendou ainda que a Azul abstenha-se de cobrar “espaço azul” nas saídas de emergência, já que existe um ônus aos passageiros que lá se situam e, ainda, habilite as teclas dos monitores posicionados à frente de cada poltrona, a fim de que os consumidores tenham liberdade para assistir ou não as propagandas transmitidas antes do início da viagem.

 

"A informação é direito básico do consumidor e espera-se, com o acatamento da presente recomendação, que a Azul aprimore a comunicação com os clientes informando, por exemplo, quais as poltronas que não reclinam, possibilitando assim a escolha consciente do assento", diz trecho da decisão.

 

Por fim, recomenda-se a inclusão no "speech" dos comissários de bordo ou cartilha aos passageiros, a instrução de como desligar o monitor, para assim proceder, caso desejarem. 

Imagem da internet

ministério público federal

 

 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros