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Justiça Quinta-feira, 11 de Dezembro de 2025, 17:47 - A | A

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Quinta-feira, 11 de Dezembro de 2025, 17h:47 - A | A

"DICAS" DE SAÚDE

MP denuncia influencer do “pix falso” e marido por exercício ilegal da medicina

Casal é alvo de procedimento do Ministério Público por dar "dicas de saúde" sem formação médica nas redes sociais

ANDRÉ ALVES
Da Redação

O Ministério Público de Mato Grosso deu início a um procedimento administrativo para investigar uma denúncia de que a influencer bolsonarista Amanda Campello e seu marido Elias Porfirio da Rocha estariam cometendo o crime de exercício ilegal da medicina.

De acordo com o que está sendo apurado, o casal promoveria “dicas de saúde” na conta da influencer, que tem 168 mil seguidores, sem que nenhum dos dois tenham qualificação profissional para isso.

Diante dos elementos apresentados, o promotor de Justiça Mauro Poderoso de Souza determinou o encaminhamento dos autos à autoridade policial competente. A medida tem como objetivo a instauração de um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) para apuração detalhada dos fatos.

LEIA MAIS: Influenciadora bolsonarista que tentou enganar Justiça é despejada por não pagar aluguel

O caso tramitará na esfera policial, e, após as investigações, os autos retornarão ao Ministério Público para as providências cabíveis.

Amanda, que havia viralizado em 2023 ao reclamar da pensão de R$ 15 mil que recebia do ex-marido, alegando ser insuficiente para pagar suas contas voltou a ser notícia esse mês após ser despejada da mansão onde morava por não pagar o aluguel.

LEIA MAIS: Influencer bolsonarista é condenada por falsificar comprovante de Pix para enganar a Justiça em MT

Ela havia sido condenada em dezembro por tentar falsificar a Justiça com um comprovante de Pix falso, que possuía a chave [email protected]. Nessa decisão, a magistrada identificou múltiplas irregularidades no documento juntado aos autos como o destinatário aparecer registrado como “Tribunal de Justiça MT”, mas com CPF, o que é impossível, já que órgãos públicos não possuem cadastro de pessoa física. Outro ponto foi que a suposta conta bancária indicada era 1234567890, uma sequência numérica fictícia.

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