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Justiça Sexta-feira, 17 de Março de 2023, 09:46 - A | A

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Sexta-feira, 17 de Março de 2023, 09h:46 - A | A

"OPERAÇÃO PENALIDADE MÁXIMA"

Jogador do Cuiabá virá réu em processo que investiga manipulações de jogos de futebol

Lateral-direito Mateusinho é acusado de receber R$ 150 mil para cometer um pênalti

THIAGO STOFEL
Da Redação

O lateral-direito Mateus da Silva Duarte do Cuiabá Esporte Clube se tornou réu em denúncia do Ministério Público de Goiás que investiga fraudes de resultados de jogos da Série B do Campeonato Brasileiro de 2022. O jogador teria recebido R$ 150 mil para cometer um pênalti. O atleta foi alvo da 'Operação Penalidade Máxima', no dia 14 de fevereiro, em Cuiabá, comandada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Goiás. Ao todo, 13 pessoas foram indiciadas. 

LEIA MAIS: Lateral-direito do Cuiabá é suspeito de receber R$ 150 mil por manipular resultado de jogo

Os réus na ação são Mateus da Silva Duarte (Mateusinho), Bruno Lopez de Moura (vulgo BL), Camila Silva da Motta, Ícaro Fernando Calixto dos Santos, Luís Felipe Rodrigues de Castro, Victor Yamasaki Fernandes, Zildo Peixoto Neto, Allan Godoi dos Santos, André Luís Guimarães Siqueira Júnior (André Queixo), Paulo Sérgio Marques Corrêa, Ygor de Oliveira Ferreira (Ygor Catatau), Marcos Vinicius Alves Barreira (Romário), Joseph Maurício de Oliveira Figueredo e Gabriel Domingos de Moura.

A investigação, conduzida pelo Gaeco-GO, teve início diante de indícios da prática de corrupção esportiva apresentados por Hugo Jorge Bravo de Carvalho, presidente do Vila Nova Futebol Clube, um dos clubes envolvidos nas partidas e, inclusive, potencialmente vítima do esquema.

LEIA MAIS: Mateusinho nega ter recebido R$ 150 mil em participação na manipulação de jogos

Ele apontou evidências da atuação ilícita do réu Bruno Lopez na manipulação dos resultados das partidas entre Vila Nova x Sport, Tombense x Criciúma e Sampaio Corrêa x Londrina visando a beneficiar apostadores.

Segundo as investigações, o grupo criminoso conversa com atletas para a manipulação de resultados nas partidas por meio de ações como, por exemplo, o cometimento de pênalti no primeiro tempo dos jogos, entre outras iniciativas. O objetivo do esquema criminoso é dar favorecimento a apostas esportivas de elevados valores. Em contrapartida, os atletas recebem parte dos ganhos, em caso de êxito. Estima-se que cada suspeito tenha recebido aproximadamente R$ 150 mil por aposta. 

Há elementos de que o grupo atuou concretamente em, no mínimo, três partidas ocorridas no final do ano de 2022 na Série B do Campeonato Brasileiro de Futebol e se estima que os valores envolvidos no esquema ultrapassem o montante de R$ 600 mil.

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