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Justiça Quarta-feira, 03 de Setembro de 2025, 12:15 - A | A

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Quarta-feira, 03 de Setembro de 2025, 12h:15 - A | A

OPERAÇÃO CONDUCTOR

Advogado que teria liderado tráfico que movimentou R$ 100 milhões vai para presídio

Douglas Antônio e outros 11 suspeitos foram presos na Operação Conductor, investigando tráfico de drogas, armas e lavagem de dinheiro em Mato Grosso

DA REDAÇÃO

O advogado Douglas Antônio Gonçalves de Almeida, preso nesta terça-feira (2), suspeito de liderar uma organização criminosa envolvido dono tráfico de drogas e lavagem de dinheiro na região da fronteira, que teria movimentado R$ 100 milhões vai para o Presídio Ahmenon Lemos Dantas em Várzea Grande. A decisão é do juiz Alexandre Paulichi Chiovitti, do Núcleo de Audiências de Custódia da capital.

Segundo o magistrado, o presídio de Várzea Grande é o que tem a estrutura adequada para manter advogados. Lá ficaram detidos outro advogados como Pauly Ramiro Ferrari Dorado e Benedito César Corrêa Carvalho, que desentenderam na cela devido à falta de higiene.

Além do advogado, a Polícia Civil prendeu a irmã de Douglas e outras 10 pessoas suspeitas de integrar uma organização criminosa responsável pelo tráfico de drogas e armas. Segundo as investigações da Operação Conductor, Douglas comandava toda a operação, incluindo logística, armazenamento, distribuição e controle financeiro das substâncias ilícitas e armamentos.

Para tentar enganar a fiscalização, o grupo utilizava vans destinadas ao transporte de passageiros, adaptadas com compartimentos secretos para esconder drogas e armas. Ao chegarem à região metropolitana, os entorpecentes eram recebidos por Joycelaine Almeida, irmã de Douglas, que conferia e distribuía os materiais conforme as instruções do líder da quadrilha.

LEIA MAIS: Polícia deflagra operação contra facção que movimentou R$ 100 milhões

A investigação revelou ainda que o grupo usava oito empresas, a maioria de fachada, para dissimular a origem dos recursos. Apenas uma delas, que comercializava sonhos, funcionava de fato.

Durante quatro meses de monitoramento, a organização recebeu cerca de duas toneladas de drogas, avaliadas em R$ 45 milhões. Parte da carga era vendida em Mato Grosso, e outra enviada ao Maranhão, para uma facção criminosa local.

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