O Hospital Municipal de Cuiabá (HMC) fechou o mês de maio com 100% da capacidade de lotação das Unidades de Terapia Intensivas (UTI), também foram realizados 6.330 atendimentos de urgência e emergência no hospital durante os meses de março, abril e maio. Segundo a prefeitura, as ações de enfrentamento ao novo coronavírus delineadas pela Prefeitura de Cuiabá fizeram com que o HMC se tornasse a principal ‘fonte desafogadora’ do Sistema Único de Saúde (SUS) mato-grossense no atendimento a outras doenças.
De acordo com os dados, também foram realizadas 2.098 cirurgias de média e grande complexidade no período que corresponde ao terceiro, quarto e quinto mês de 2020. Além disso, o levantamento da prefeitura também demonstra que, no contexto geral, os atendimentos a pacientes de pessoas residentes de outros municípios do Estado chega a 60%.
Segundo o diretor geral da Empresa Cuiabana de Saúde Pública (ECS) que administra o HMC, Alexandre Beloto a crescente se dá ao fato de a unidade está atuando em reforço a todas as medidas de enfrentamento a Covid-19, o novo coronavírus, adotadas pelo prefeito.
“Dentro do plano de enfrentamento ao novo vírus, o prefeito Emanuel Pinheiro optou por deixar o HMC como suporte às outras enfermidades para que os infectados pela Covid-19, não tenha contato contado com outros doentes. Embora nossa demanda tenha aumentado consideravelmente, pois estamos recebendo um percentual altíssimo de não residentes de Cuiabá, estamos, com muito esforço e dificuldade, mantendo o mesmo padrão de acolhimento humanizado que é premissa da gestão atual à todos que buscam nossos atendimentos”, enfatizou Beloto.
Esse desempenho, segundo o secretário municipal de Saúde, Luiz Antonio Pôssas de Carvalho, aliado ás frentes de trabalho adotadas no combate à pandemia, incluindo o isolamento social, foram os responsáveis pelo não colapso do sistema de saúde até então.
“Esse é o maior reflexo de que Cuiabá sozinha acolhe a maior parcela dos enfermos do estado inteiro. Não fosse essa organização do prefeito Emanuel Pinheiro, a Capital, que já está penalizadas por esse acréscimos intenso nos atendimentos, e está atuando com pouco ou quase zero de respaldo do governo estadual, o sistema de saúde já teria colapsado. Esses números mostram que todos os esforços da gestão estão dando certo e vidas estão sendo salvas, mas, mostram também, que o governo de Mato Grosso precisa olhar com mais carinho para a Saúde, pois sozinha, Cuiabá não dará conta de 141 municípios. Os esforços precisam ser conjuntos, para juntos, saímos dessa pandemia com o menor impacto possível”, finalizou Pôssas.
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