Esses fatores serão impulsionados ainda mais, nos próximos meses, pela possibilidade de crescimento da economia e pelos investimentos que a capital recebe hoje.
Entretanto, a partir da Copa, Cuiabá não terá mais a expectativa de grandes investimentos, a curto prazo pois a classe baixa e classe média em ascensão já terão adquirido muitos imóveis e os maiores investidores devem aguardar um pouco mais para retomarem as operações”, diz.
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Paulo destaca, também, que o corretor de imóveis deve continuar investindo em capacitação e aprimoramento, como o que ele tem incentivado no Creci/MT. “Estamos ministrando, com parcerias, cursos diversos, como o inglês intensivo, neste momento. São mais cursos e palestras que, junto com a diretoria, vamos entabulando, pois nossa preocupação é dotar o corretor de condições ideais para desenvolver suas funções e para estar preparado para momentos cíclicos de retração”, afirma ele.
O dirigente observa que, já é possível notar uma certa estabilização nos preços dos imóveis, que avançaram de forma rápida nos últimos anos. Mas isso também depende do tipo de imóvel e da região onde ele se encontra.
“Em alguns locais, por conta do desequilíbrio entre a oferta e a demanda, os preços ainda podem valorizar por mais um tempo”, aponta . Segundo ele, os imóveis comerciais é que devem apresentar uma melhor alternativa de investimento. “Isso porque ainda existe uma demanda não atendida por estes imóveis que deve continuar nos próximos anos”, diz.
