"Muitas seleções mudaram para esse novo ciclo olímpico, como vimos na Liga das Nações. Nosso time manteve uma boa performance e um bom ritmo nos treinamentos. A expectativa é fazer uma grande competição, jogando de igual para igual com qualquer seleção do mundo", afirma o técnico José Roberto Guimarães.
O treinador estará no comando da equipe pela quinta vez na carreira em um Mundial. Nas edições anteriores conseguiu duas pratas (2006 e 2010) e um bronze (2014). Agora, Zé Roberto espera mudar a cor da medalha. O time embarca na segunda-feira para a Alemanha, onde faz amistoso com a equipe local no dia 17.
A largada no Mundial ocorre uma semana depois. No dia 24, às 15h30 de Brasília, estreiam contra a República Checa. Completam a chave Argentina, Colômbia, Japão e China. As quatro melhores se classificam para a próxima fase. Apesar do favoritismo, Zé Roberto prega atenção com as adversárias.
"A República Checa é uma equipe difícil de ser batida. Depois vamos jogar contra dois adversários sul-americanos, a Argentina e a Colômbia. Tem toda uma rivalidade nessas partidas. Nunca é fácil jogar contra as argentinas, e as colombianas têm o Rizola como treinador, fazendo um ótimo trabalho e grande conhecedor do voleibol brasileiro", enfatiza.
Port fim, avalia as temidas japonesas e chinesas. "Na sequência, temos dois asiáticos. O Japão imprime muita velocidade, tem contra-ataque rápido e defende muito. A China tem características parecidas, mas com um ataque mais potente e alto. É um grupo difícil e vamos precisar ter muita atenção para nos classificarmos e nos colocarmos bem na segunda fase."
(Com Agência Estado)
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