Atualmente, um atleta pode disputar até seis partidas por um time sem ficar impedido de ser transferido para outro no transcorrer do Brasileirão. A ideia, já em debate, é a de dobrar esse número de jogos, passando para pelo menos 12.
A CBF condicionou a definição a uma consulta a clubes. Uma parte deles defende uma janela ainda mais ampla. É possível que o total de jogos que não inviabilize a transferência fique entre 12 e 13.
O Brasileirão terá o mesmo número de partidas em 2026, mas, como será disputado em um intervalo maior de tempo, com início previsto para 28 de janeiro e término em 2 de dezembro, a CBF entende ser necessário dar mais tempo a clubes e atletas no mercado interno de transferências.
A CBF tem promovido reformulações em seus principais torneios. Nesta quinta, como antecipou o Estadão, decidiu que a Copa do Brasil dará duas vagas à Libertadores em 2026 - ao campeão e ao vice. Hoje, só o ganhador garante um lugar na mais importante competição da América do Sul.
A Confederação também planeja mudar o comando da arbitragem no futebol brasileiro. Rodrigo Cintra, hoje o chefe do setor, deve ser demitido. Ligado a Ednaldo Rodrigues, o ex-árbitro esteve sob pressão na temporada por causa de erros dos juízes.
(Com Agência Estado)
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