Carneiro testou positivo para benzoilecgonina, um metabólito da cocaína, em 16 de março de 2019, em exame realizado após a derrota do São Paulo por 1 a 0 para o Palmeiras, em partida disputada no estádio do Pacaembu e válida pelo Campeonato Paulista. Naquela oportunidade, o uruguaio foi titular e atuou pelos 90 minutos.
Depois da punição, Carneiro chegou a realizar tratamento psicológico, além de ter ficado internado em uma clínica de reabilitação. Advogado responsável pela defesa do uruguaio, Bichara Neto, explicou à reportagem do Estado que esse comportamento do jogador, seu "empenho" foram fatores fundamentais para a redução da sua pena no julgamento desta terça.
O próximo passo para Carneiro ser oficialmente liberado para atuar é a notificação da CBF do resultado do julgamento pelo TJD-AP, pois a pena de um ano já está encerrada retroativamente, pois começou a valer na data em que ele testou positivo.
A partir disso, o São Paulo precisará definir quando pretende reintegrar Carneiro, que teve o seu contrato suspenso pelo clube. O uruguaio, porém, tem vínculo por mais um ano, até 31 de março de 2021, com a equipe do Morumbi, que o adquiriu em abril de 2018 junto ao Defensor, time do seu país. Com 24 anos, ele soma 24 jogos disputados pelo São Paulo, o último em 14 de abril de 2019, com apenas um gol marcado.
(Com Agência Estado)
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