Entre as gratificações oferecidas por órgãos governamentais, empresários e empresas filipinas para Yulo estão uma casa em um resort ao sul de Manila, no valor de mais de US$ 1 milhão, pizzas, sorvetes, almoços e jantares de graça para o resto da vida, além de voos domésticos e internacionais.
Aos 24 anos, ao vencer o solo e o salto na ginástica artística em Paris, Yulo se tornou o segundo atleta de seu país a subir no topo de um pódio olímpico. O primeiro foi Hidilyn Diaz, no levantamento de peso, nos Jogos de Tóquio, em 2021.
Além de Yulo, Nesthy Petecio e Aira Villegas conquistaram o bronze no boxe para as Filipinas em Paris. Os boxeadores receberam US$ 17,5 mil do presidente Ferdinand Marcos Jr., e o bicampeão olímpico, US$ 350 mil.
"Eles fizeram isso sozinhos. Claro que há aqueles que ajudaram, às vezes o governo ajuda, mas não existe uma estrutura formal de apoio para nossos atletas", afirmou o presidente, prometendo arrumar a situação.
(Com Agência Estado)
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