"Não podemos medir esforços para ajudar o Rio Grande do Sul", declarou Durigan durante evento do Valor Econômico em Nova York.
Ele frisou que, sem alterar o arcabouço, as medidas anunciadas são restritas ao Estado. "Tivemos cuidado na Fazenda de não quebrar o arcabouço ou a lei. Usamos a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para créditos extraordinários submetidos ao Congresso, especificamente ao Rio Grande do Sul."
O secretário da Fazenda disse que tudo que está sendo feito em prol do Rio Grande do Sul não vai alterar a trajetória fiscal do País.
Ao classificar a situação do Estado como uma tragédia nacional, não regional, considerou que o maior acerto do governo foi ter uma reação coordenada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que propôs um decreto de calamidade pública, com o apoio dos presidentes da Câmara e do Senado.
(Com Agência Estado)
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