Entre julho e setembro, o Ebitda da companhia somou R$ 68,1 milhões, 1,5% acima do resultado de um ano antes. Já a margem Ebitda foi de 8,5%, melhora de 0,3 pontos porcentuais (p.p.) ante o registrado um ano antes.
A receita líquida teve uma queda de 1,7% ante igual intervalo de 2024, para R$ 805,6 milhões. Dentre os segmentos, a companhia destaca que teve alta de 21,9% na receita bruta em negócios corporativos, mas queda de 34,7% em instituições públicas. No segmento "Consumer", voltado às pessoas físicas, houve recuo de 12,5%.
O resultado financeiro líquido foi de R$ 46,7 milhões negativos no período, uma redução anual de 6% em função de maior caixa médio e com influência da taxa Selic maior, reportou a empresa. Já o endividamento líquido encerrou o terceiro trimestre do ano em R$ 573,1 milhões, recuo de 25,9% na comparação anual.
O índice de alavancagem (endividamento líquido/Ebitda LTM) ficou em 1,9 vez em setembro, um incremento de 0,4 vez sobre um ano antes.
(Com Agência Estado)
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