O retorno sobre patrimônio líquido (ROE) ficou em 15,1%, variação positiva de 0,3 ponto porcentual frente ao final de setembro de 2024. Na adquirência, os volumes capturados (TPV) nas maquininhas e cartões tiveram queda de 5% na mesma base comparativa, para R$ 130 bilhões.
No negócio bancário, os depósitos somaram R$ 39,4 bilhões no trimestre, um salto de 15,3% em um ano e de 6,1% ante os três meses anteriores. Já a carteira de crédito, que inclui linhas como consignado e capital de giro e cartão, alcançou R$ 4,2 bilhões, um salto de 29,9% em base anual e de 7,2% na trimestral.
O resultado da divisão bancária passou a representar 22% das receitas totais do grupo e 28% do lucro bruto. Segundo os executivos da empresa, a tendência é de que essa participação aumente, diante da meta de crescer a carteira de crédito para R$ 25 bilhões até 2029.
O número de clientes totais chegou a 33,7 milhões, um incremento de 1,6 milhão no período. Já os clientes totais ativos alcançaram 17,8 milhões, de 17,1 milhões há um ano.
"Mesmo diante de um cenário macroeconômico desafiador, retornamos aos acionistas mais de R$ 2 bilhões em dividendos e recompras nos últimos 12 meses", destacou o CEO do PagBank, Alexandre Magnani.
(Com Agência Estado)
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