Miran defendeu que é "imprescindível" realizar mudanças nos juros porque, assim como grande parte dos dados sobre inflação, a política é retrospectiva e surte efeitos na economia com um certo intervalo de tempo. "Nunca teremos com perfeita certeza, mas vivemos em um mundo com projeções e devemos realizar a política com base nessas perspectivas, para o futuro", disse.
O diretor ainda justificou sua posição dizendo que o BC americano não está em pleno emprego, já que a taxa de desemprego está aumentando gradualmente e o mercado de trabalho está enfraquecendo. Sobre inflação, ele afirmou que o núcleo do PCE está "muito mais próximo da meta de 2%" e que os dados de inflação estão desatualizados: "A inflação está caindo."
Para Miran, um possível fim da paralisação do governo não altera muito a perspectiva para os juros e, atualmente, o Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) "está divido". Ele também ponderou que questões relativas ao balanço patrimonial são distintas das de política monetária.
(Com Agência Estado)
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