O deputado defendeu seu relatório e a MP argumentando que o governo Luiz Inácio Lula da Silva quer cumprir superávit primário no ano que vem e favorecer queda de juros. "Essa conversa de que o governo vai ter 20 bilhões a mais para gastar é conversa mole. Porque todo mundo sabe que o limite de gastos é dado pelo arcabouço. O que o governo quer com esses recursos é poder atender o que está na LDO, que é cumprir o superávit primário no ano que vem, e com isso favorecer a queda de juros no Brasil, que nós queremos que baixe, porque são excessivos", indicou.
Zarattini fez críticas ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que, segundo ele, teria "abandonado" o Palácio dos Bandeirantes para se candidatar à Presidência. "Acordo foi sabotado pelos presidentes de partido e pelo governador Tarcísio, que não quer saber em governar, quer saber só da sua candidatura a presidente da República".
A indicação ocorreu quando o relator agradecia o correligionário de Tarcísio, o presidente da Câmara, Hugo Motta - "uma pessoa que foi a todo momento transparente nas negociações e cumpridor de acordo".
O deputado ainda foi questionado sobre a alegação, da Frente Parlamentar da Agropecuária, de que o grupo não teria se comprometido a apoiar o texto. O relator citou reivindicações da Frente Parlamentar que foram atendidas e bradou, sobre a alegação de que não havia acordo: "Precisam dizer isso na minha cara".
(Com Agência Estado)
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