"A queda nas bombas foi bem menor, indicando que o repasse ao consumidor final ainda é parcial", avaliou a Edenred em nota.
O etanol, principal concorrente da gasolina, também recuou no mesmo período, chegando ao preço médio de R$ 4,41 e registrando queda de 0,45% em relação à primeira quinzena de maio.
"A redução no preço da gasolina nas refinarias nem sempre é repassada de forma imediata ou integral ao consumidor final. Isso costuma ocorrer por diversos fatores, como dinâmicas regionais de distribuição e margens praticadas pelos postos. Ainda assim, já é possível perceber um movimento de recuo nos preços, ainda que tímido, puxado pelo reajuste da Petrobras", disse em nota o diretor de Rede, Operações e Transformação da Edenred Mobilidade, Renato Mascarenhas.
A maioria das regiões acompanhou a tendência nacional de leve queda. O etanol apresentou a maior redução entre regiões no Sudeste, de 1,61%, com preço médio de R$ 4,27, o menor entre todas as regiões.
Já a gasolina teve o maior recuo registrado no Sul, de 1,09% (R$ 6,36), e a média mais barata no Sudeste, de R$ 6,23.
As médias mais caras seguiram sendo registradas no Norte, de R$ 5,21 para o etanol e de R$ 6,86 para a gasolina. O Nordeste foi a única região onde os combustíveis não ficaram mais baratos: alta de 1,01% para o etanol (R$ 5,01) e estabilidade para a gasolina (R$ 6,49).
O IPTL apontou o etanol como a alternativa financeiramente mais viável em 11 Estados brasileiros, se comparado à gasolina, principalmente para motoristas das regiões Centro-Oeste e Norte.
"É importante lembrar que o etanol também oferece mais vantagens ao meio ambiente do que a gasolina, uma vez que emite menos poluentes na atmosfera, contribuindo para uma mobilidade de baixo carbono", acrescentou Mascarenhas.
(Com Agência Estado)
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