Haddad disse que, apesar de a prioridade ser reverter as tarifas proibitivas contra o Brasil, há medidas em estudo para ajudar setores eventualmente prejudicados com a efetivação da taxa de 50% sobre as exportações ao mercado norte-americano. "O governo brasileiro está totalmente atento aos efeitos setoriais das tarifas", afirmou. "Não deixaremos trabalhadores brasileiros afetados por tarifas no desalento", acrescentou.
Para ele, eventuais retaliações contra os EUA podem ser "inócuas" e ferir ainda mais a economia brasileira. O ministro da Fazenda assegurou, também nesta manhã, que o governo brasileiro não vai adotar qualquer retaliação contra empresas ou pessoas físicas dos EUA como resposta à tarifa de 50% sobre os produtos do Brasil e às ações de caráter político contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) brasileiro.
Ele disse ainda que o Brasil não pode ser tratado como a Rússia, que está em guerra, ao comentar sobre a especulação de exclusão dos sistemas de pagamento, medida extrema que poderia ser adotada pelos EUA. Não há informações oficiais sobre esse movimento.
(Com Agência Estado)
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