"Tanto o presidente quanto eu compartilhamos mais uma vez a necessidade urgente, eu diria extrema, de concluir o acordo UE-Mercosul, que pode ser concluído e entrar em vigor o mais breve possível", afirmou Sánchez. "Não apenas pelo que representa, que é nada mais nada menos que a criação da zona de livre comércio mais importante do mundo, mas pela mensagem de abertura que transmite em um momento de egocentrismo, confrontação e guerras comerciais, como estamos vendo em outros governos", enfatizou.
"Quando falo de conflitos, evidentemente estou falando do anúncio do governo dos EUA de imposição de tarifas de 30% aos produtos da UE a partir de 1º de agosto. É uma medida negativa para todos. Saímos perdendo todos com decisões protecionistas injustas e injustificadas como esta geram incerteza, destruindo oportunidades", disse.
"Décadas se passaram, talvez tenhamos sido muito lentos, mas acredito que a atual situação econômica e geopolítica exige que a UE e o Mercosul se unam e cheguem a um consenso amplo que pode tornar o Mercosul e a UE a maior área de livre comércio do mundo, o que não é pouca coisa em um momento em que guerras comerciais impostas de forma injusta e unilateral dominam o debate público", afirmou.
(Com Agência Estado)
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