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Economia Quinta-feira, 28 de Julho de 2011, 14:26 - A | A

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Quinta-feira, 28 de Julho de 2011, 14h:26 - A | A

CÂMBIO

Dólar sobe pelo segundo dia e se aproxima de R$ 1,57

Nova medida provisória aumenta os poderes do governo regular as operações com dólar no mercado futuro

DA FOLHA DE SÃO PAULO

O mercado de câmbio doméstico mantém o dólar comercial acima de R$ 1,56, em seu segundo dia de alta após o anúncio das medidas do governo.

A nova medida provisória aumenta os poderes do governo regular as operações com dólar no mercado futuro --onde as operações financeiras são liquidadas com diferenças de semanas ou meses-- e que tem enorme influência para a formação dos preços no mercado à vista. Também aumenta a taxação de IOF incidente sobre os negócios com a moeda.

Às 13h33 (hora de Brasília), o dólar comercial é negociado por R$ 1,565, em um acréscimo de 0,51%. A taxa de risco-país marca 150 pontos, número 1,96% abaixo da pontuação anterior.

O Banco Central já realizou seu primeiro leilão para compra de dólares, por volta das 12h (hora de Brasília), e aceitou ofertas de R$ 1,566. A autoridade monetária não informa imediatamente o montante adquirido nessas operações --na semana passada, esses leilões movimentaram entre US$ 150 milhões e US$ 250 milhões por dia.

No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa paulista, sobe 1,11%, aos 58.937 pontos. O giro financeiro é de R$ 2,69 bilhões. Nos EUA, o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, avança 0,42%.

Segundo analistas, após um "susto" inicial com o teor das medidas, o mercado de câmbio ainda qual deve ser o impacto real sobre as operações. Para muitos, ficou claro que o governo aumentou seu poder de intervenção sobre algumas das operações financeiras mais sofisticadas desse segmento.

Também há dúvidas sobre como os órgãos do governo deve por em prática a nova medida provisória. O próprio Ministério da Fazenda já avisou que somente vai passar cobrar a nova tributação a partir de outubro, após reuniões com integrantes do setor financeiro.

Mas a maior fonte de apreensão de investidores e analistas continua a ser externa: o impasse entre republicanos e democratas para elevar o teto da dívida federal americana ainda mexe com os nervos dos agentes financeiros, à medida em que o prazo final (2 de agosto) se aproxima.

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