"Poderiam ter, pelo menos, votado a revisão de gasto primário, que constava da medida provisória 1.303, constava medidas corretivas dos cadastros, por exemplo, do seguro defeso", declarou.
Segundo o ministro, o governo ainda precisaria enfrentar temas como o dos supersalários, aposentadoria dos militares e fundos.
"E quando cobram da gente, eu quero lembrar que tem aqui no Senado um PL sobre supersalários, tem na Câmara um PL sobre aposentadoria dos militares, nós mandamos para cá uma revisão dos indexadores dos fundos constitucionais, que não foi apreciado", disse.
Em outro exemplo, Haddad citou o pleito das centrais sindicais de isentar as participações em lucros e resultados de Imposto de Renda.
Questionado por senadores sobre possíveis perdas de arrecadação de prefeituras com o projeto de isenção do IR, o ministro afirmou estar "confortável" com o texto que saiu da Câmara. Além disso, afirmou que, pelo adiantado do calendário legislativo, mudanças no projeto desejadas pelos senadores poderiam ser apresentadas em outros projetos para não comprometer a aprovação até o fim do ano da matéria.
"Pelo adiantado do calendário, nós estamos muito perto do final de ano, tem que sancionar, regulamentar pra passar a vigência no dia 1º de janeiro", disse. Haddad afirmou temer pelo prazo.
(Com Agência Estado)
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