O setor de serviços acumulou um ganho de 2,6% em sete meses seguidos de altas: fevereiro (0,8%), março (0,4%), abril (0,4%), maio (0,2%), junho (0,5%), julho (0,2%) e agosto (0,1%).
"Embora essa taxa de 0,1% esteja muito próxima da estabilidade, o resultado se soma aos avanços nos meses anteriores. São sete meses consecutivos de avanços nos serviços", frisou Rodrigo Lobo, gerente da pesquisa do IBGE.
Na comparação com agosto de 2024, o volume de serviços avançou 2,5% em agosto de 2025, a 17ª taxa positiva seguida.
O índice de difusão - que mostra o porcentual de serviços com crescimento ante o mesmo mês do ano anterior - passou de 50,6% em julho para 45,8% em agosto.
Comparação com o nível pré-pandemia
Com a alta de 0,1% no volume de serviços prestados no País em agosto ante julho, o setor funcionava em patamar 18,7% superior ao de fevereiro de 2020, antes do agravamento da crise sanitária no País.
Em agosto, os transportes operavam 22,4% acima do nível pré-pandemia de covid-19, enquanto os serviços prestados às famílias estavam 4,1% acima do patamar de fevereiro de 2020.
Os serviços de informação e comunicação estão 31,3% acima do pré-pandemia, e o segmento de outros serviços está 0,6% abaixo.
Os serviços profissionais e administrativos estão 22,7% acima do patamar de fevereiro de 2020.
(Com Agência Estado)
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