"A Selic tem freado a economia muito além do necessário, uma vez que a inflação está em clara trajetória de queda. A taxa de juros atual traz custos desnecessários, ameaçando o mercado de trabalho e, por consequência, o bem-estar da população. Além disso, o Brasil segue com a segunda maior taxa de juros real do mundo, penalizando duramente o setor produtivo", critica Alban.
Em nota, a CNI cita pesquisa inédita que mostra que 80% das empresas industriais apontam a taxa de juros elevada como principal dificuldade para a tomada de crédito no curto prazo. No caso de acesso a financiamento de longo prazo, a Selic foi apontada como principal barreira por 71% dos empresários.
(Com Agência Estado)
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