Em Londres, o FTSE 100 fechou em queda de 0,45%, a 9.667,01 pontos, com perdas de 0,28% na semana. O CAC 40, de Paris, perdeu 0,09% no dia e ganhou 0,19% na semana, chegando aos 8.114,74 pontos. Em Milão, o FTSE MIB recuou 0,20%, a 43.432,77 pontos, com alta de 0,49% na semana. Em Madri, o Ibex 35 caiu 0,35%, a 16.688,50 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 perdeu 0,49%, a 8.198,25 pontos, mas na semana ainda teve avanço de 0,93%. As cotações são preliminares.
O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresceu 0,3% no terceiro trimestre, ante o trimestre anterior, e expandiu 1,4% no confronto anual. Na Alemanha, as encomendas à indústria tiveram expansão de 1,5% em outubro, frente a setembro. A Oxford Economics diz esperar que a expansão do emprego na zona do euro sustente o consumo privado e o crescimento estável do PIB, mas reconhece os riscos de deterioração das perspectivas devido a um atraso no estímulo fiscal na Alemanha.
No Reino Unido, o BoE informou que os reguladores financeiros anunciaram "um conjunto de novas medidas projetadas para apoiar o crescimento do setor de sociedades mútuas" e, em coletiva, o diretor executivo de estratégia de estabilidade financeira do BC britânico, Nathanael Benjamin, alertou que os riscos para estabilidade aumentaram neste ano e se tornaram mais "interconectados".
Os papéis de bancos britânicos caíram, com queda maior de 1% nos papéis do Lloyds e do HSBC. Dentre outros destaques, a rede britânica Greggs saltou perto de 5,28%, diante de nota otimista do JPMorgan sobre a empresa, a seguradora Swiss Re despencou 6,53%, com previsão de lucro fraca.
*Com informações da Dow Jones Newswires
(Com Agência Estado)
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