De acordo com o Japan Times, o economista reiterou que uma alta neste mês seria prematura, avaliando que "um aumento em outubro é provavelmente difícil" e que "não vejo problema se for elevado em 25 pontos-base em dezembro".
As declarações reforçam a expectativa de que o banco central adie o próximo movimento, após a vitória de Takaichi na liderança do Partido Liberal Democrata.
Discípula do ex-premiê Shinzo Abe, Takaichi é associada ao legado da "Abenomics", combinação de estímulo fiscal e política monetária flexível.
Honda, um dos arquitetos desse programa, disse ao jornal japonês que a líder "quer que o BoJ prossiga com cautela" nos ajustes, embora sem definir prazo.
(Com Agência Estado)
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